terça-feira, 29 de abril de 2008
Tô chegando!!!!!!
domingo, 27 de abril de 2008
Acarinhando
É suave feito ave
É macio feito cio
É vadio arrepio
É santo mas nem tanto
É moreno o veneno
É duro feito mouro
É raso feito mundo
E é fundo feito gozo
Muito bom som. Aqui da terra de cá.
Dia de poucas palavras...
site (eles disponibilizam as músicas do cd Amor pastel para baixar) e myspace:
http://www.mulamanca.com/mulamanca/home/home.php
http://www.myspace.com/mulamanca
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Outros diálogos com Maturana
Inquieta e, até, incomodada com algumas discussões no mestrado. Em minha percepção, estávamos nos dirigidindo para um entendimento de relativismo extremo. Uma frase que bastante me marcou, e que acho que sintetiza de certa forma a idéia base comum foi a de que sempre que se fala em moral, cada um toma seus próprios valores como os representantes e tradudores dessa Moral. Creio que esse pensamento reforça a fragmentação em que hoje estamos imersos, a falta de projetos, de esperanças, de utopias; a resignação num presente desprovido de sentido; como diria Boaventura (e que, acabo de descobrir, guarda muita semelhança com Ost), arrastados pelo apelo do progresso para um futuro indefinido e amorfo e sem ter fincado raízes no passado repleto de injustiças, abandonando aqueles que não acompanham o trem da história.
A leitura de Maturana proporcionou-me o esclarecimento de minhas dúvidas (no sentido de que elas ficaram mais claras, e não que eu tenha chegado soluções para elas). Ao tratar de teoria do conhecimento, de como se dá o conhecer, Maturana fala de uma forma ontológica transcendente de conhecer, é dizer, tomando por base critérios ontológicos trancedentes rígidos para distinguir a verdade da não-verdade, a realidade da não-realidade. Por outro lado, defende uma forma ontológica constitutiva de conhecer, ou seja, cada ser humano conhece a partir de sua experiência de viver, resultando numa pluralidade de realidades (em muitas verdades).
De sua conclusão ele tira um direcionamento ético: ao invés de explicações que se negam mutuamente, teríamos entendimentos de verdades que devem conviver de forma solidária e amorosa. Assim, Maturana também fragmenta a realidade, mas essa fragmentação não é amórfica como a que está implantada hoje, é uma fragmentação em forma de mosaico, é dizer, em seu conjunto, as partes formam figuras que expressam algo, que dão sentido.
É de Maturana também que tiro o esclarecimento do meu receio perante os posicionamentos fragmentários-amórficos: se todo saber está inexoravelmente ligado a um agir (e acredito nisso há muito), seja porque ao conhecer, o observador constitui seu objeto, seja porque o saber por ele adotado lhe servirá de fundamento para seu agir, aonde nos leva esses direcionamentos? A idéia de uma Academia asséptica, de uma pesquisa sem fins e sem fé vem me parecendo evidente e uníssona, e me questiono, será isso mesmo? Não sei até que ponto teimo em ser ingênua, mas para mim não se trata de mero título ou de páginas escritas a que se dá o nome de dissertação. Ao entrar no programa de pós graduação estou agindo no mundo e devo a mim e aos demais posicionamentos. Por certo que minha dissertação não acabará com a miséria ou injustiça da face da terra, mas ao menos o meu agir ela irá conduzir (ou melhor contribuir na condução).
Não fecho nada. Talvez esteja sendo meramente platônica e metafísica, sem conseguir me desvencilhar da tradição ontológica (como me parece é o caso do próprio Maturana, inclusive de forma explícita – “ontológico constitutivo). Questões, meramente.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
"a filosofia do direito escava a própria normatividade"
- du mont SinaÏ au Champ-de-Mars, 1999
- Le Temps du droit, 1999
- De la Pyramide au réseau [2002]
- La Nature hors-la-loi, 2003
- Antigone voilée, 2004
- Aux origines du droit, 2004
- Sade à l'ombre de la loi , 2005
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Não resisti rsrs
O grito que ecoava no Barradão, segundo o blog "Bahêêêa, minha porra!!!!!" era "Chupa! Chupa! Chupa que é de uva! Chupa! Chupa! Chupa que é de uva!".
QUEM GÜENTA?!?!?!?!?
BORA BAHEEEA!!!!
http://www.baheaminhaporra.com/
terça-feira, 22 de abril de 2008
Dicas...
segunda-feira, 21 de abril de 2008
E o feriado?
domingo, 20 de abril de 2008
Mais daquilo que não conheço
Ainda sobre brancos e negros
BLOEMFONTEIN (ÁFRICA DO SUL) - Eles chegam de manhã para as aulas em grupinhos barulhentos, como em qualquer universidade do mundo. Mas na University of Free State, em Bloemfontein, há uma diferença com este estudantes. São grupinhos de brancos e grupinhos de negros. Na hora do café, há mesinhas de brancos e de negros (veja um exemplo na foto que tirei). Na biblioteca, na sala de computadores etc. etc. Em um dia inteiro no campus, vi apenas duas vezes um branco e um negro conversando. A universidade tem 15 mil negros e 10 mil brancos e é um soco no estômago de quem acha que o legado do apartheid sul-africano está totalmente superado.
Não vi hostilidade mútua, mas um "gelo" difícil de ser quebrado. Claro que há exceções lamentáveis, como a pichação que vi num banheiro: "Ei, pobres negros. Vocês permanecerão explorados para sempre. Essa é nossa universidade."
A terra das filas sem fim
HARARE (ZIMBÁBUE) – Filas têm vida própria aqui no Zimbábue. Misturam-se, cortam-se, tomam as calçadas do centro comercial da cidade. Há filas para comprar pão, água, para pagar a conta nos supermercados, mas, principalmente, filas enormes na entrada de cada banco.
É a hiperinflação, que gera desabastecimento. Se você tem dinheiro vivo na mão, compra hoje mesmo, porque amanhã já vale bem menos. Da mesma forma, você não guarda dinheiro em casa. Tem que ir todo dia tirar do caixa eletrônico, já que a economia toda é na base do cash.
Cheguei às 11h40 e confesso que fraquejei _peguei uma fila com sombra. A 50 metros, o pessoal da fila do Beverly Building Society estava bem pior, com sol direto na moleira. Mães protegiam os rostos de seus filhos com bolsas e jornal. Privilegiados usavam sombrinha.
Na minha fila, atrás de mim, estava Giros, funcionário de uma ONG. Ao ver um branco na fila, perguntou de onde eu era. Respondi com meu “quebra-gelo” favorito: “I’m from Brazil”, e o papo engatou.
Vinte minutos e tínhamos andado dez passos. Faltava muito ainda. “As máquinas só deixam sacar 500 milhões de dólares por dia. Não dá para nada. Então tem que vir todo dia”, explicou ele. São meros 20 dólares norte-americanos.
12h15 e Giros recebe uma ligação. Um amigo seu conseguiu sacar em outro local e iria emprestar um pouco a ele. Ele se despede e sai, aliviado. Eu decido que minha experiência acabou e vou procurar a fila da água gelada.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Vitória UNB
Porque quando se conta uma história, tudo o mais faz sentido: guerras, política, alma.
"Foi num dia 17 também, em abril de 2003, que aprendi minha primeira lição do acampamento: como lavar panelas só com água e areia. Para quem está acostumado com esponja e sabão é estranho, mas juro que fica limpinho! O ruim é que, nas primeiras vezes que você recorre a esse artifício, a mão sangra. Sangra muito".
"O Brasil, ao contrário de outras nações hospedeiras, foi o único país a não selecionar, entre a massa de refugiados, aqueles que poderiam ser “bem aproveitados” – como cientistas ou médicos. O Brasil nos aceitou sem qualquer análise prévia de perfil, e sou-lhe muito grata".
"Existe um provérbio árabe que diz: “Se teu amigo é feito de mel, não o lamba todo.” E assim foi. Não abusamos, mas a ajuda moral que recebemos deles nos fez sentir que nunca estivemos sós".
"No trem de volta para casa eu estava sentada ao lado de uma senhora, com o meu pai no assento da frente. Eu e ele conversávamos em árabe e a senhora perguntou: “Que língua vocês estão falando?” Respondi que era árabe e ela não entendeu. Acho que ela não fazia nem idéia da existência dos árabes, e muito menos da pátria árabe! Igual a essa senhora encontrei várias pessoas! É incrível. Quando estudei geografia na escola, sabíamos o que era o Brasil, famoso pelo café. Lembro direitinho do mapa do Brasil. Estranho as pessoas aqui não conhecerem o mundo árabe".
"Até receber a proposta de vir para cá, as únicas coisas que já tinha ouvido falar sobre o Brasil eram Pelé, samba, café e frango da Sadia. Foi na embalagem dos frangos – um sucesso na Jordânia – que li as primeiras palavras em português".
terça-feira, 15 de abril de 2008
Kkkkk Mohamed Saksak!
Achei o clip hilário. Não sei se o melhor era a cara que as pessoas fazim ao ver aquele muçulmano nas ruas de Recife, a cara deles - óleo de peroba ali não é suficiente não - ou o fato de eu ficar reconhecendo cada lugar por onde eles andam (a Boa Vista, o shopping Recife, os velhos "Borboremas").
Não conheço a banda (Júia says), só pelo myspace http://www.myspace.com/juliadisse
Tem até show deles hoje (amanhã partem para turnê em São Paulo - chique - segundo o blog dos trilhos no mundo http://www.guiapiratasdapraia.blogspot.com), mas a mardita da preguiça me prende, me agarra e não me larga. E olha que mulher não paga para entrar. E olha melhor ainda que amanhã não tenho aula.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Saudade de casa...
Dia cinza, banzo, apert no peito...
Bomber Girl (detail) - Artista: Antony Micallef
http://lightmylife.blogsome.com/2008/04/14/antony-micallef/
sábado, 12 de abril de 2008
Maturana
tradução Cristina Magro, Victor Paredes. - Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Carmina Buranda
Certa feita, um amigo contou-me sobre essa ópera. Disse a ele que não conhecia. Havia esquecido o nome e só hoje o nome me (re)apareceu, não lembro nem como. Ao procurar no youtube, qual a minha surpresa ao descobrir que sim já a conhecia (eu e grande parte da humanidade já escutamos esta músca, suponho, seja numa propaganda, na trilha sonora de um filme etc).
Como esse blog vem servindo também de assistente da minha memória (cada vez mais periclitante), coloco aqui esse vídeo (não achei outro melhor), só como lembrança do dia em que cantamos desde "carmina buranda" a "e aí chupa toda" no fundão de um busu no caminho para Porto de Galinhas; lembrança de um carioca, dois baianos e uma candanga.
Darcy Ribeiro
Comecei o alemão...
quarta-feira, 9 de abril de 2008
XII FENART
Direção: João Lima Grupo Cia do Meu Tio. Presença baiana no festival... Vale a pena! Singelo, tocante, uma obra de arte que mistura clown com a poética e beleza do humano.
ABERTURA DO FESTIVAL
Espetáculo: Por Uma Vida Um Pouco Menos Ordinária
19.04 – Sábado
CULTURA POPULAR
20.04 – Domingo
TEATRO
21.04 – Segunda
CULTURA POPULAR
TEATRO
19:30 h – Teatro de Arena
20:30 h – Teatro Paulo Pontes
23.04 –quarta-feira
TEATRO
20:00 h – Teatro Paulo Pontes
22:00 h – Palco da Praça do Povo
24.04 – quinta-feira
TEATRO
22:00 h – Praça do Povo
CINEMA
22:00 h – Teatro de Arena
22:00 h – Cine BangüêShow: Paraibass (PB)
23:00 h – Cine Bangüê Show: Artur Maia e banda (RJ)
26.04 – Sábado
TEATRO18:30 h – Escola de Dança da FUNESC
terça-feira, 8 de abril de 2008
Prestigiem!!
terça-feira, 1 de abril de 2008
Dia bom
Sábado, telefone tocando de manhãzinha. Havia acordado, mas ainda rolava na cama, terminando o livro de Saulo Ramos. De pulo, sim é para mim. Convite inesperado para passar o dia em Porto de Galinhas. Fomos em cinco.
Paramos na casa de Lúcia, crocheteira de galinhas, tartarugas e peixes, artista de primeira que cria coloridos e formas. Mãe de amigo, um dos integrantes da comitiva.
Almoçamos, jogando conversa fora e apreciando a mulher forte, arretada, singular que eu acabava de conhecer.
Decidimos seguir em frente, ao invés de Porto com seu abarrotado de turistas e jeito hippie-chic de ser fomos para Maracaípe. No lugar das piscinas naturais, ondas e surfistas. O sol não quis comparecer, e ficamos num meio braço do mar, meio foz de rio; tempo ameno, tarde gostosa, céu de pintura, areia fina e branca. Nada a fazer.
Se a ida foi ao som do forró, a volta, sob chuva forte, embalou-se por Zé Manuel, que além de dirigir ainda tocava no som do carro.
À noite fizemos crepe no albergue, salgado e doce, à moda francesa - se não cozinho tão bem, pelo menos enrolo que é uma beleza, decorar prato é comigo mesmo.
Massa e cobertura do doce - eu
Recheio do salgado - Zé
Salada - Carla
Suco de abacaxi - Jairo
Seguindo a tradição, lá vai a receita
Massa
250 ml de leite
12 colheres de sopa de farinha de trigo
3 ovos
duas colheres de sopa (rasa) de manteiga
Bater tudo no liquidificador.
Despejar uma concha na frigideira (deixar o crepe fininho) e depois virar.
Muito fácil
O molho foi de Zé, à bolonhesa
O doce coloquei doce de leite e no centro uma bola de sorvete sabor pavê e salpiquei castanha de caju picadinha.
Oxi ô!
CinePE Festival do Audiovisual
Acabei de perceber que vou aproveitar muito pouco do festival, mas por um ótimo motivo: estarei matando a saudade de casa no feriado de primeiro de maio.
Coloco aqui a programação; os destaques em lilás correspondem ao que irei ver ou ao que gostaria de ver...
Imperdível se não fosse a saudade dos meus.
Programação
Dia: 26/04/08 (Sábado)
Curta-metragem: As Scismas do Destino (Direção: Paulo Leonardo Souza, 9’)
Curta-metragem: Doce e Salgado (Direção: Chico Lacerda, 8’)
Curta-metragem: Miro: Petro, Pobre, Poeta e Periférico (Direção: Wilson Freire, 22’)
Curta-metragem: A Última Diva (Direção: Nelson Sampaio, Fernando Victorino e Visgínia Carvalho, 15’)
Curta-metragem: Solidão Pública (Direção: Daniel Aragão, 16’).
Curta-metragem: O Triunfo (Direção: Geórgia Alves, 10’)
Dia: 27/04/08 (Domingo)
Curta-metragem: Venda no Gogó (Direção:Fábio Rocha e Nicole Vergueiro, 10’).
Curta-metragem: Voltage (Direção: Felipe Lira e William Paiva, 5’)
Curta-metragem: Rezas, Curas e Mitos (Direção: Clóvis Fazio e Avir Shamain, 15’)
Curta-metragem: Igbadu: Cabaça da Criação (Direção: Carla Lyra, 16’)
Curta-metragem: O Caso da Menina (Direção:Tuca Siqueira, 12’)
Hora: 19h
Local: Cinema da FUNDAJ (Derby)
Acesso: Venda de ingressos pela FUNDAJ-R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia)
MOSTRA INFANTIL/MOSTRINHA
Dia: 29/04/08 (Terça)
Curta-metragem: “Vida Maria” (Direção: Márcio Ramos, 8’, CE)
Longa-metragem: “Os Porralokinhas” (Direção: Lui Farias, 80’, RJ )
Dia: 30/04/08 (Quarta)
Curta-metragem: “Vida Maria” (Direção: Márcio Ramos, 8’, CE)
Longa-metragem: “Garoto Cósmico” (Direção: Alê Abreu, 77’, SP)
Hora: 9h
Local: Cine Teatro Guararapes / Centro de Convenções
Acesso: Gratuito / Alunos da rede pública de ensino
MOSTRA CINE PE PORTO DE GALINHAS
Dia: 30/04/08 (Quarta)
Longa-metragem: “O Mundo Em Duas Voltas” (Direção: David Schürmann, 92’, SP)
Dia: 01/05/08 (Quinta)
Longa-metragem: “Tapete Vermelho” (Direção: Luiz Alberto Pereira, 100', SP).
Dia: 02/05/08 (Sexta)
Longa-metragem: “O Ano Em Que Meus Pais Saíram de Férias” (Direção: Cao Hamburger, 106', SP).
Dia: 03/05/08 (Sábado)
Longa-metragem: “Saneamento Básico” (Direção: Jorge Furtado, 112', RS).
Hora: 20:30 h
Local: Porto de Galinhas – Ipojuca – PE
Acesso: Aberto ao público
GRADE DE PROGRAMAÇÃO DOS FILMES DA MOSTRA COMPETITIVA
Horário: A partir das 18h30
Local: Cine Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco
Acesso: Ingressos-R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia)
28 de abril (segunda)
MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS DIGITAIS
§ Amanda e Monick (Documentário, Direção: André da Costa Pinto, 18', PB)
§ Um para Um (Ficção, Dir: Erico Rassi, 11', SP)
MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS EM 35 MM
§ Pajerama (Animação, Direção: Leonardo Cadaval, 9', SP)
§ Engano (Ficção, Direção: Cavi Borges, 11', RJ)
§ Pugile (Ficção, Direção: Daniel Solferini, 21', SP)
§ Até o Sol Raia (Animação, Direção: Fernando Jorge e Leanndro Amorim, 12', PE)
MOSTRA COMPETITIVA DE LONGAS-METRAGENS
§ Simples Mortais (Ficção, Direção: Mauro Giuntini, 80', DF)
§ Guia Prático, Histórico e Sentimental da Cidade do Recife (Documentário, Direção: Leo Falcão, 70', PE)
29 de abril (terça)
MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS DIGITAIS
§ O Mascate (Animação, Direção: Fernando Gutiérrez, 4', SP)
§ Coração de Tangerina (Ficção, Direção: Juliana Psaros / Natasja Berzoíni, 15', SP)
§ O Guardador (Documentário, Direção: Diego Benevides, 8', PB)
MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS EM 35 MM
§ Um Ridículo em Amsterdã (Ficção, Direção: Diego Gozze, 13', SP)
§ O Livro de Walachai (Documentário, Direção: Rejane Zilles, 15', RJ)
§ Saliva (Ficção, Direção: Esmir Filho, 15', SP)
MOSTRA COMPETITIVA DE LONGAS-METRAGENS
§ Brizola: Tempos de Luta (Documentário, Direção: Tabajara Ruas, 93' , RS)
30 de abril (quarta)
MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS DIGITAIS
§ O Paradoxo da Parada de Ônibus (Animação, Direção: Christian Caselli, 4', RJ)
§ O Filme do Filme Roubado do Roubo da Loja de Filmes (Ficção, Direção: Marcelo Yuka/Júlio Pecly/Paulo Silva, 7', RJ)
MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS EM 35 MM
§ Câmara Viajante (Documentário, Direção: Joel Pimentel, 20', CE)
§ Satori Uso (Ficção, Direção: Rodrigo Grota, 18', PR)
MOSTRA COMPETITIVA DE LONGAS-METRAGENS
§ Bodas de Papel (Ficção, Direção: André Sturm, 105', SP)
01 de maio (quinta)
MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS DIGITAIS
§ Porcos Não Olham Para o Céu (Ficção, Direção: Daniel Marvel, 11', RS)
§ Ismar (Documentário; Direção: Gustavo Beck, 12', RJ).
MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS EM 35 MM
§ Cânone para 3 Mulheres (Animação, Direção: Carlos Eduardo Nogueira, 9’, SP)
§ Dreznica (Documentário; Direção: Anna Azevedo, 15', RJ)
§ Ocidente (Documentário, Direção Leonardo Sette, 6’ PE)
§ Uma (Ficção, Direção: Nara Riella, 14', DF)
§ Décimo Segundo (Ficção, Direção: Leonardo Lacca, 21', PE)
MOSTRA COMPETITIVA DE LONGAS-METRAGENS
§ Olhar de um Cineasta (Documentário; Direção: César Cavalcanti, 75', SC)
02 de maio (sexta)
MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS DIGITAIS
§ Fabulário Geral de um Delírio Curitibano (Ficção, Direção: Juliana Sanson, 16', PR)
§ Até Onde a Vista Alcança (Documentário, Direção: Felipe Peres Calheiros, 20', PE)
MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS EM 35 MM
§ Um Ramo (Ficção, Direção: Juliana Rojas e Marcos Dutra, 15', SP)
§ Comprometendo a Atuação (Ficção, Direção: Bruno Bini, 18', MT)
§ Trópico das Cabras (Ficção, Direção: Fernando Coimbra, 22', SP)
MOSTRA COMPETITIVA DE LONGAS-METRAGENS
§ Ouro Negro (Ficção, Direção: Isa Albuquerque, 115', RJ)
03 de maio (sábado)
MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS EM 35 MM
§ Dossiê Rê Bordosa (Animação, Direção: César Cabral, 15', SP)
§ Os Filmes que Não Fiz (Ficção, Direção: Gilberto Scarpa, 17', MG)
§ Café com Leite (Ficção, Direção: Daniel Ribeiro, 18', SP)
MOSTRA COMPETITIVA DE LONGAS-METRAGENS
§ O Retorno (Documentário, Direção: Rodolfo Nanni, 75', SP)
§ Nossa Vida Não Cabe Num Opala (Ficção, Direção: Reynaldo Pinheiro, 94', SP)
04 de maio (domingo)
Cerimônia de Encerramento e Premiação
18h30 Premiação de Vídeos e Curtas-Metragens19h30
Exibição de Filme: Chega de Saudade (hors concours)
Premiação dos Longas-Metragens
Fonte: www.cine-pe.com.br
Não coloquei a programação toda, lá dá para encontrar tudo (ainda tem seminários, oficinas, lançamento de livros etc)
Cadê o manual de instruções?
Milan Kundera, in "A Arte do Romance"