segunda-feira, 9 de novembro de 2009

"Ângela, tu est infâme!" Non, je ne suis pas infâme. Je suis une femme."


8 de dezembro de 2008, foi a última vez que estive aqui no une femme. Depois de 10 meses morando em Recife, voltava para o aconchego de casa: Bahia...

Logo descobri que o une femme estava tão conectado a minha partida que não cabia no meu retorno. Hoje, voltei por acaso, apenas porque não sabia onde reproduzir algo que tinha lido e que, de alguma forma, sentia como necessário. Lembrei daqui e pensei "por que não?"

Retorno ou um passeio despretensioso? Quem haverá de saber

O fato é que acabo de descobrir que ontem foi o segundo aniversário do une femme (8 de novembro de 2007), então é de bom tom dar os parabéns, muito embora tenha ficado quase 1 ano inativo...
Para celebrar, repito a imagem e o título do primeiro post. Não é que deu saudade...
E claro, segue a frase responsável por esse momento que achei no blog das perguntas de Armando Antenore:

- O amor, então, não é um filme falado?- Não. Muito ao contrário: o amor é gesto e silêncio.
A partir de um trecho da peça O Endireita, de Edson Athayde

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