quinta-feira, 10 de julho de 2008

A culpa é da Bahia



Novamente um intervalo vergonhoso sem publicar nem uma linhazinha.

Bem quero dizer que não tenho nada a ver com isso, a culpa é toda, todinha da Bahia.

É só chegar aqui e pronto, adeus blog mio.

Como só parto novamente em 03 de agosto, tentarei dar um jeito nessa situação e voltar a ter alguma regularidade nos posts.


Sim, sim. Breve retrospecto:

São Pedro em Ipiaú ("que me perdoem as feias", mas ô festinha de dar dó... não aconselho);

Sawako passou uns dias aqui em SSA comigo, entre outros programas furados fomos para uma temakeria (febre por aqui, todos que dizem "e aí vamos sair" em seguida falam "comer temaki" rsrs) - sim qual o problema, levar uma japonesa para comer comida japonesa, acho que faz todo sentido...

escrevendo os trabalhos das disciplinas para entregar final de julho/início de agosto;

terminando de descascar os abacaxis e pepinos que me cabem.


Ah, e na verdade a culpa não é da Bahia e sim do Fidel! Malditos barbudos vermelhos...

Ontem à noite, no Cinema do Museu com o companheiro Isac (e seus 3 dogmas: a infra determina a super-estrutura; tudo que presta foi escrito entre 1848 e 19e não lembro quanto; e o terceiro esqueci completamente mas tem algo a ver com a mais valia rsrs) e a Nandinha.


Vale a pena! As crianças são fabulosas. O filme é todo na perspectiva de Anna, uma garota francesa de 9 anos ultra-reacionária - a "mommia", e você só vai entendendo o que está se passando mais ou menos junto com ela. Como em uma das melhores cenas do filme: a guria acorda no meio da noite, com aquela vontade de fazer xixi, vai se segurando nas paredes e quando está lá no vaso escuta os pais discutindo sobre o a ida deles para o Chile para ajudar na eleição de de Allende. É assim, aos pedaços, naquelas conversas que as crianças pegam já no meio e por acaso que o filme vai se desenrolando.
Leve, risada gostosa sabe?

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