domingo, 9 de março de 2008

Breve resumo do já muito distante carnaval


Carnaval passou e só agora registro: pulei 6 dias na melhor pipoca de todos os tempos.
Nos Mascarados, espremidos numa multidão (a ponto de preferir ficar fora da corda do que dentro), éramos um bando de Lampiões e Marias Bonitas que empunhavam suas pistolas de água verdes fluorescente; no expresso 2222 com Gil, Lulu Santos e Jorge Bem Jor (a melhor descoberta de todos os tempos: Jorge Ben tem tudo a ver com o carnaval da Bahia, quer ver, tenta ficar parado com ele cantando "taj majal", impossível); seguindo Armandinho com as músicas que povoam o inconsciente coletivo baiano e que é só tocar que a gente sai cantando); e com Margareth de novo. Aff foi bom.
Não vou comentar os pontos negativos da festa, esse ano eu só quis saber mesmo de me acabar de pular!!!

Vídeo com Armandinho cantando "chame gente":


Sobre o cangaço:



Devo boa parte desse Carnaval a Carlinha, uma das pessoas a quem mais admiro; ser de luz e alegria, marcada com a estrela da sorte e que só traz o bem para que tem a felicidade de conviver com ela. Meu carinho por ela não cabe em uma ou mais palavras; é tanto e de tanto tempo, é daqueles que a gente deve cuidar e regar.


Ah, e claro, aprendi a fazer mais um pratinho...
Tortilla que Carla e Carol aprenderam quando estavam no intercâmbio na Espanha.
Anota aí:
Descascar as batatas e cortar em fatias finas
2 opções: ou dá uma cozinhada, ou uma fritada rápida (para dar uma amolecida...)
Recheia em uma frigideira cebola picada e reserva.
Bates ovos inteiros e mistura as batatas a cebola e o sal.
Coloca numa frigideira de teflon, deixa endurecer depois vira e frita do outro lado.
OBS: essa parte de virar pode ser bem complicada, então fazer naquelas omeleteiras deve ajudar (não sei, não tentei, só uma idéia que me ocorreu).

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